As 48 Leis do Poder — Um Manual Polêmico ou Um Espelho da Realidade?
As 48 Leis do Poder — Um Manual Polêmico ou Um Espelho da Realidade?
“Quem tenta parecer mais inteligente do que o chefe, quase sempre se dá mal.”
Essa é apenas uma das leis implacáveis que Robert Greene apresenta em As 48 Leis do Poder, um livro que divide opiniões, mas dificilmente passa despercebido.
O que é esse livro, afinal?
Publicado originalmente em 1998, esse título se tornou quase um manual de estratégia moderna — seja no trabalho, na política, nos negócios ou nas relações pessoais. Greene se baseia em histórias de figuras históricas como Maquiavel, Sun Tzu, Napoleão e até cortesãos da França do século XVII para mostrar como o poder se constrói, se mantém… ou se perde.
O que você vai encontrar aqui:
Lições afiadas como navalhas (e às vezes desconfortáveis);
Estratégias para não ser manipulado — ou para manipular (com cuidado);
Reflexões sobre ambição, liderança, vaidade e sobrevivência.
Três leis que me marcaram:
1. Lei 1: Nunca ofusque o mestre
Simples, direta e perigosa: destaque demais pode virar ameaça.
2. Lei 3: Oculte suas intenções
Nem sempre abrir o jogo é a melhor jogada.
3. Lei 16: Mantenha os outros em estado de suspense
Imprevisibilidade pode ser uma arma poderosa.
Vale a leitura?
Se você curte psicologia, história, comportamento humano ou quer entender como o poder funciona nos bastidores do mundo, sim. Mas leia com senso crítico. Greene não diz que você deve seguir as leis — ele mostra que muitas vezes elas acontecem ao seu redor, e ignorá-las pode te deixar vulnerável.
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Virando a Página com reflexão:
> “O poder é um jogo antigo. O que muda é quem está jogando.”
Já leu esse livro? Qual lei mais te impactou — ou te incomodou? Me conta nos comentários!
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